30/01/2018

Filmes para quem gosta de Historia

   *O menino do pijama listrado:



  Acredito que todo mundo já tenha ouvido falar neste filme, passasse na segunda guerra e mostra principalmente a inocência infantil que infelizmente hoje em dia está sendo perdida. Conta a historia de uma família ( o casal com seus dois filhos) que se muda para o interior por conta do trabalho do pai. 


* As sufragistas: 



Mostra a luta das mulheres do século passado por direitos iguais social e politicamente. As mulheres lutavam pelos seus direitos de forma pacifica até começar a sofrer agressões pelos policiais...  Já citamos esse filme em uma outra lista, e achamos que valia coloca-lo novamente aqui. 


       *  A menina que roubava livros:


Passa-se também na segunda guerra e conta desta vez a história de Liesel Meminger, temos nesse filme uma narradora um tanto mórbida vamos assim dizer. Filha de uma mãe comunista que está sendo perseguida pelos nazistas, sua mãe envia ela e o irmão para serem adotados por um casal que vive em uma pobre cidade na alemã, no caminho entretanto seu irmão acaba morrendo, e durante seu enterro o coveiro deixa cair um livro, qual nossa protagonista o rouba, o primeiro de uma série deles. 

Estrelas além do tempo: 


E temos aqui mais um filme que já foi citado em outra lista nossa esse filme se passa em plena guerra fria e mostra o grupo de mulheres negras com quem a naza contava para resolver todos os problemas que haviam por lá, bem pelo menos todos aqueles que envolviam matemática avançada. 

* Frida: 


O filme além de deixar você por dentro da vida da grande artista mexicana te deixa por dentro também da época em que os comunistas estavam sendo caçados, já que Frida deve um breve envolvimento com um.  – Em breve teremos resenha aqui no blog.

Por: Larissa Trajano.  

23/01/2018

Animais fantasticos e onde habitam - Resenha, livro.


Yeaaay, mais uma resenha de um livro desse universo de Harry Potter, esta versão de animais fantásticos e onde habitam é da mesma coleção de “ os contos do Beedle, o bardo”, ou seja, é a coleção da biblioteca de Hogwarts, logo tem a autoria de Newt Scamander.
 O livro começa com um prefácio do autor explicando a sua história e paixão pelas criaturas mágicas e de sua viagem ao redor do mundo em busca dessas criaturas para melhor conhece-las e cataloga-las, assim como Darwin. A diferença é Newt precisa lidar com criaturas muito peculiares e até mesmo perigosas. Ele também explica de como nós, meros mortais trouxas nos recusamos a enxergar as criaturas mágicas que vivem entre nós.

 De modo geral, animais fantásticos e onde habitam é um livro simples com um teor didático para os alunos de Hogwarts e das demais escolas de magia e bruxaria. 
Por:Larissa Trajano. 

20/01/2018

5 mulheres que fizeram historia


 Ainda nessa vibe de mostrar ao mundo o poder que nós mulheres podemos ter e que as mulheres podem ser tão fortes quanto os homens separei para vocês 10 mulheres que ao longo da história foram verdadeiras heroínas.
*nota: lembrando que o intuito deste post é mostrar que homens e mulheres merecem direitos iguais e que não é certo os homens tem o direito de exercer nenhum poder sobre o corpo da mulher. Este post não tem o intuito de ofender os homens, homens nós amamos vocês.

1)   Joana D’arc:

É uma heroína e santa da igreja católica que viveu entre 1412 e 1431 na França. Foi chefe militar na guerra de cem anos, era analfabeta e durante seu julgamento afirmou ouvir vozes desde os 13 anos que segundo ela davam conselhos sobre ela frequentar a igreja, que deveria ir a Paris e deveria tentar levantar domínio que havia da cidade de Orleans.  

2)      Maria Quitéria de Jesus:


Uma brasileira também militar que nasceu em 1792 e morreu em 1853, é a primeira mulher registrada a entrar em combate pelo Brasil, vestiu-se de homem para poder alistar-se ao exercito e é considerada a Joana D’arc brasileira.

3)      Princesa Diana:


Conhecida como a princesa do povo, Diana morreu em um acidente de carro em 1997. Admirada pelo seu trabalho de caridade, principalmente em combate à aids. Apesar de ser filha de nobres, Diana trabalhou e estudou como uma mulher normal que procurava independência e realização, ela trabalhou realizando tarefas domesticas, babá e ate professora do jardim da infância.
·         Dica de filme: Diana – o filme mostra a história da princesa.

4)      Marie Curie:

  Foi química e física polonesa nascida em 1867. Era uma ótima aluna na escola, mas foi impedida de cursar o ensino superior pois, apenas homens eram aceitos, porém Marie foi a luta contra o preconceito e tornou-se uma grande cientista, foi a primeira mulher a ganhar o prêmio Nobel.
·         Dica de filme: Marie Curie – Mais um filme que leva o nome da personagem principal, como dá para imaginar, a conta a trajetória da cientista.
5)      Jacqueline Kennedy:



  Primeira dama dos estados unidos, casada com o presidente John Kennedy. É lembrada pela sua força, por suas contribuições para arte e arquitetura histórica. Jackie, como era chamada, é uma das mulheres mais jovens a se tornar primeira dama, contribuindo ativamente para a campanha de seu marido. Ela gostava de convidar para a casa branca artistas, cientistas, escritores e músicos e falava fluentemente francês, italiano e espanhol.
Dica de filme: Jackie



Por: Larissa Trajano

15/01/2018

Fragmentos - Resenha

 O livro “ Fragmentos” é uma coletânea de textos de diários, poemas e cartas de Marilyn Monroe encontrados em algumas caixas anos depois de sua morte. Podemos neste livro conhecer um pouco melhor o que se passava na cabeça da grande estrela dos anos 50. É quase certo que você conheça Marilyn por ser uma mulher loira, muitíssimo bonita e um tanto burrinha, entretanto, isso não se passa de uma Marilyn “criada por Hollywood”, Marilyn era de fato essa que achavam, porem apenas em frente as câmeras, eram e são pouquíssimas as pessoas que conhecem e conheceram o verdadeiro lado dela, o lado sensível, frágil e muitíssimo inteligente, as pessoas a viam e ainda a veem como uma mulher bonita, com seios fartos e por isso ela se sentia completamente sozinha e incompreendida. “ Sua imagem foi usada das maneiras mais diversas.”  Esta coletânea nos montra varias versões de uma mulher que não se satisfaz apenas com as aparências mas que busca conhecimento, do universo e dos seres, ela possuía uma forte vontade de compreender o mundo e a si mesma.  Marilyn sabia de sua importância e que era um mito, porem sua insegurança sempre era mais forte e estava sempre em busca por algo do intelecto que pudesse explicar a sua existência e o mundo a sua volta.
   É o livro perfeito não apenas para conhecer um pouco mais do verdadeiro lado de Marilyn como também a aprender a fazer tais questionamentos capazes de fazer nos conhecer melhor.
Por: Larissa Trajano  

10/01/2018

Hollywood está morto?

O que lhe vem a cabeça quando eu lhe faço a pergunta do titulo? Hollywood está morto? Bom, na minha cabeça vem a musica da Lana “ Hollywood’s dead” e consequentemente vem também alguns artistas citados na canção como Marilyn Monroe e Elvis, mas Hollywood está morto ou ele está mais vivo que nunca? Vemos todos os dias cada vez mais denúncias de artistas Hollywoodiano, mas será que essas denúncias são feitas por que apenas agora essas coisas tem acontecido ou será que elas sempre aconteceram?
  Bom, Marilyn uma vez escreveu “ sabia que se dormisse com alguns empresários conseguiria chegar aonde eu queria, tive medo no começo, mas sabia que se eu não fizesse haveria outras garotas na porta com os mesmos sonhos que os meus dispostas a fazer aquilo.” Bom então sabemos que isso acontece desde que Hollywood é Hollywood, Hollywood não está morto, Hollywood nunca esteve vivo. Diversas denúncias não estão sendo feitas por que abusos começaram a acontecer agora e sim por que apenas agora homens e mulheres estão tendo coragem para denunciar diversos tipos de abusos. 2017 foi um ano recordista nisso, alguns desses abusadores tendo punição, outros nem tanto, como foi o caso do grande ator Johnny Depp, acusado por sua mulher de agressão física e mesmo assim continuando na nova série de filmes do universo de Harry Potter e ainda ganhando o nome de seu personagem estampado no Titulo do filme.

   Esperamos que denuncias continuem a serem feitas e que essas denuncias continuem a serem ouvidas.   

Por: Larissa Trajano. 

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05/01/2018

Insurgente - Resenha, Livro



  Nesse segundo livro temos como desfecho principal a busca desenfreada pelo poder, busca essa que começa no primeiro. Poder é uma coisa que causa ambição em muitos, no universo de divergente isso não existia, até que a facção da erudição deixasse que isso lhe subisse a cabeça. Talvez a pergunta central do livro seja: Até onde o ser humano é capaz de ir em busca do poder? 
  Fica mais que claro neste livro que este sistema de facções não dá certo, pois temos em uma mesma sociedade pessoas diferentes, algumas que não se encaixam nesses padrões, outras que se encaixam em vários deles.  E temos isso em nossa sociedade, ah se temos! Padrão de estética, padrão de família perfeita, padrão intelectual. Vivemos em com divergências, mas aposto como você não já ouviu “ se você se vestisse desse jeito...”, “se você emagrecesse...”, “ mas você é de humanas, vai fazer medicina por que?” Infelizmente assim como nesse livro, vivemos ainda em uma sociedade que nos ensina a colocar pessoas em caixinhas pelo simples fato de terem algumas características gerais. “Nerds”, “pessoal de humanas”, “gays” etc podem ser facilmente substituídos pelas facções do livro, pois temos um grupo de pessoas com algumas características em comuns sendo “catalogadas” digamos assim. Claro, que escolhemos as pessoas com que vamos nos relacionar, mas a sociedade de um modo geral não gosta de anomias.
  Com o sistema de facções arruinado e uma guerra prestes a estourar a erudição  acaba por convencer a todos – ou pelo menos a maioria – que a mudança proposta por ela – a extinção dos sem-facções e dos divergentes – é uma coisa boa pois assim com essas pessoas que não se encaixam fora do caminho a paz e a ordem das facções pode ser novamente estabelecida. Um governo que lança uma ideia cruel que envolve matar uma parte da população por suas diferenças(marcando os diferentes e usando-os como cobaias para novos métodos científicos que prometem ser o futuro da nação) e ainda convencer toda a sociedade que isso é algo bom... Já ouviu algo parecido?
  É neste livro também que conhecemos um pouco melhor uma facção, que creio eu foi colocada ali como exemplo de sociedade democrática, aonde todos tem os mesmo direitos e deveres e todos sentem-se iguais aos demais, tornando-os assim a única facção independente e gentis uns com os outros. 
  Sei que estou fazendo parecer a erudição as piores das facções, mas aprendemos que erudição é conhecimento e sabemos que conhecimento é tudo, visto isso nem todas as pessoas dessa facção são pessoas ambiciosas, algumas apenas realmente são encantadas pelo conhecimento. 
  Bom acho que acabei me empolgando e não explicando o objetivo da erudição de uma forma mais ampla. Para uma sociedade tão dividida como a nossa é comum que pessoas diferentes sejam vistas como uma anomalia e sejam linchadas por suas diferenças certo? Agora imagina isso num mundo onde temos uma tecnologia 1000% maior que a nossa e quatro facções? Ah desculpe, você se encaixa em mais de uma e seu cérebro não pode ser controlado pois você tem uma opinião diferente daquela que a sociedade espera que você tenha? Não podemos lhe manter vivo, é uma ameaça.  O que disse? Não acha que vai conseguir ser feliz com a sua facção? Então vai ser mal visto pela sociedade por não escolher aquilo que esperam de você. Pense! Temos isso em nossa sociedade. A erudição faz de tudo para conseguir isso, inclusive controlar a mente daqueles que podem ser controlados, esquecendo do real valor que era para ser passado na erudição. “ Espere, Larissa, temos isso em nossa sociedade?” Ah claro que temos, a mídia. A mídia é um dos maiores meios de manipulação que temos, aonde na maioria das vezes deixamos nos influenciar por ela.
  Pois bem, aqui chegamos a uma parte crucial de nossa extensa resenha, os sem facções. Os sem facções sofrem também uma exclusão da sociedade, entretanto não do mesmo modo como os divergentes são vistos, mas vamos falar deles um pouco mais a frente. Os sem facções são o que podemos chamar de uma classe pobre no universo de divergente, eles não perseguidos, mas sofrem um tipo de preconceito pela baixa condições em que vivem e por não pertencerem. Os sem facções em sua grande maioria são pessoas que simplesmente não conseguiram entrar nas facções desejadas por isso vivem em condições como estas. Podemos atribuir isso a camada pobre de nossa sociedade, a diferença é que há sim caso de pessoas de lugares com uma condição baixa que sobem de vida, já os sem facções não há chances que suas vidas mudem quanto a isso. Foram crescendo de maneira sutil por isso ninguém percebeu quão numerosos eles ficaram, ficando assim também inesperadamente mais fortes. São normalmente os primeiros a se darem conta do quão injusto o sistema é e aqueles que possuem uma facção mas são contra o sistema juntam-se a eles para fugir desse padrão. São os reprimidos contra os governantes.
  Um bom exemplo desse sistema injusto é que na Erudição por exemplo não basta você querer e gostar de está ali, se você não tem inteligência suficiente você é expulso.
 Ao decorrer de nossa historia vai se desenvolvendo essa guerra civil, sem-facção, divergentes, rebeldes, todos contra o governo e esse sistema injusto que separa e exige que as pessoas sejam robôs a seguirem um padrão. Um governo que parece perfeito mas que é corrupto e aliena e manipula ( literalmente com lavagem cerebral) a sociedade para fazer parecer que aquilo é o certo e que ser diferente é errado.  Temos neste livro algo bem parecido com a segunda guerra, com nossos governos e até com nossa sociedade julgadora das diferenças. 

Por: Larissa Trajano  

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